04 May 2019 19:26
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<p>Segundo Rone, aprovado assim como com bolsa mérito em Direito na Universidade de Taubaté, o ensino médio foi "complicado" em termos de infraestrutura e conteúdo. O estudante conta que usou muito a web durante seus estudos em residência, e também ler muito as publicações do GUIA DO ESTUDANTE, principalmente, o guia de atualidades.</p>
<p>Pela web, aproveitou bastante a programação do Academia GE, os hangouts do GUIA, que diz ter participado de todos. O tópico da redação do último ano foi "A aplicação da agressividade contra a mulher no Brasil", ante o qual Rone garantiu 960 pontos. A rotina de Nathalia foi, em abundantes aspectos, bastante aproximado à de Rone: além das horas passadas pela faculdade na manhã, estudava o restante do dia em moradia. A estudante conta que bem como usava as apostilas do GUIA, e também assistir a videoaulas online e fazer provas antigas do Enem.</p>
<p>A estudante e seus amigos bem como tiveram a ideia de construir um grupo de Engenharia Agrícola: Salários E Mercado na biblioteca da instituição. Em residência, cada um manteve uma rotina bastante estrita de estudos. Nathalia. Mas, ainda deste jeito, ela manejava o estudo de três disciplinas por dia, dividindo por área do discernimento, em 7 horas em casa. O tópico de Rone foram os estudos pra redação e atualidades, e bem como pra solucionar sua problema em exatas: leu algumas notícias, assistiu diversos dos videos complementares indicados e aumentou o tempo dedicado a matemática e física. Pra assegurar o sucesso no Enem, os dois investiram em peso pela redação.</p>
<p> Histórico E Características . De imediato Rone, além de treinar o texto em si, procurava estudar os temas pedidos para incluir mais ideias no seu repertório. E em tão alto grau interesse não foi em vão: Rone, neste instante aprovado em História, ainda aguarda o repercussão da segunda chamada pra Certo, bem como na USP. E Nathalia, além da aprovação em Farmácia na UFMG, conseguiu 100% da bolsa de estudos pelo ProUni no curso de Odontologia, no Centro Universitário Newton Paiva. Para ela, toda a dedicação valeu a pena.</p>
<p>Na tirinha, queremos admitir que o autor se usa da inocência de Mafalda para produzir reflexão no leitor quanto ao papel da literatura. Talvez quem mais sofra com a abertura de vagas pra médicos estrangeiros no Brasil sejam os vestibulandos de Medicina. A Importancia Da Qualificação Para o Mercado De Trabalho costumamos a escutar relatos de pessoas que passaram anos em cursinhos pré vestibulares pra tentar uma vaga em Medicina e de pessoas que não chegaram lá por alguns pontinhos. Isto cria um conflito claro entre 'meritocracia' e vocação, já que se é verdade que para cursar Medicina é preciso possuir uma formação sólida na educação básica, assim como é verdade que vocação conta muito pela peculiaridade dos médicos que formamos.</p>
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<p>Com notas de corte à beira do absurdo para que alunos entrem em Medicina, temos a realidade de que diversos médicos dominam a ciência, todavia não dominam as humanidades necessárias pra completar a saúde da população brasileira de forma integral. E aí milhares de brasileiros que sonham em ser médicos, inclusive diversos que moram nas regiões com menor densidade de médicos, se veem surpreendidos com a notícia de que o Brasil abrirá as portas pra médicos de outros países. Não nego a indispensabilidade, a curto período, de ganhar esses médicos estrangeiros. Negar isto seria assim como negar a inevitabilidade de que tenhamos mais vagas nas Universidades Públicas para os cursos de Medicina.</p>
<p>Para não precisarmos de mais médicos estrangeiros, carecemos sim aumentar, nem sequer que seja por um período de dez ou vinte anos, o número de vagas para Medicina. Isto deve ser feito de forma atrelada à uma carreira de estado nacional e à regras que só permitam trabalhar na Saúde Suplementar quem estiver na Saúde Pública. Pesquisas afirmam que temos cerca de 1,oito médicos por 1 mil habitantes no Brasil.</p>
<p>Cuba tem mais de seis por 1 mil, o Uruguai tem quase 4 e a Argentina tem 3. O Ministério da Saúde defende que um número ótimo seria 2,cinco por 1000 (mais 120 1 mil médicos do que temos hoje). O Conselho de Medicina se opõem a isto. Diz que, contando todos os postos de serviço, e não o número de médicos, temos 3,três médicos para cada 1 mil. Em torno de 1/três dos médicos brasileiros possuem ao menos três postos de serviço e trabalham mais de sessenta horas por semana, o que não desejamos considerar normal e nem defensável. E o pior é no momento em que comparamos, mesmo na conta por postos de trabalho, o número de médicos em postos públicos e em privados.</p>
